
As Melhores Coisas do Mundo narra a história de Mano, um adolescente que descobre que não é fácil virar adulto. Para viver num ambiente "hostil", como a escola, é preciso saber jogar as regras do jogo. Ou seja, nunca ser o "zuado da vez". E é quando Mano descobre que seu pai é homossexual que as coisas começam a dar errado. Ele e seu irmão(Fiuk) precisam fazer de tudo para esconder o fato do resto da escola. No meio de paixões por professores, superexposição e diversos problemas "adolescentes", Mano precisa percorrer um longo trajeto para superar esta crise.
Por algum motivo me orgulho de ter visto este filme no cinema. Talvez seja porque ele merece os 9 reais que paguei. Por dois motivos: Ser muito bom e por ser brasileiro. Meu preconceito contra filmes nacionais aos poucos está desaparecendo depois de tantos filmes bons que estão lançando. Fico feliz em saber que o cinema brasileiro está crescendo e se tornando algo de qualidade. Mas voltando ao filme... Laís Bodanzky consegue contar uma excelente história, mesmo com as atuações razoáveis dos atores iniciantes. O filme é baseado na série de livros Mano, escritos por Gilberto Dimenstein e Heloisa Prieto, que nunca li e não sei dizer se é uma boa leitura. Com um final meio tenso, As Melhores Coisas do Mundo talvez não seja um dos melhores filmes do mundo...mas vale a pena assistir.
Nota 8,0.
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