
Adam(Hugh Daney) tem vinte e nove anos, sofre da síndrome de Asperger e acaba de perder seu pai. Beth(Rose Byrne) é linda, extrovertida e seu pai está sendo acusado num tribunal. Beth aparece na vida de Adam quando se muda para seu prédio e ambos se conhecem. Beth se sente atraída por Adam logo de cara, e ele, com seu jeito de ser, também se sente atraído por ela. O filme fala sobre uma história de amor...fofa.
Adam tem dificuldades de interagir com outras pessoas, entende tudo no sentido literal e é fascinado por astronomia. Quando Beth entra em seu mundo, Adam se vê numa nova situação onde ele precisa se esforçar para entender o que ele está sentindo: amor.
Na cena em que eles se beijam pela primeira vez, percebemos a dificuldade dele de tentar fazer algo que ele nunca fez. Durante o filme ele precisa se enfrentar diversas vezes para fazer Beth feliz, como sair com seus amigos. Apaixonados um pelo outro, ambos vivem uma história de amor díficil de lidar. Adam precisa entender Beth e ela precisa entender Adam.
Não irei contar mais para não estragar as surpresas.
Dirigido por Max Mayer, Adam é um filme bem feito e emocionante. Fala sobre o amor puramente ingênuo. Lembra um pouco 500 Dias com Ela, mas achei que Adam é mais triste. É impossível não se apaixonar pelos dois personagens. Adam conta a luta de alguém para entender e demonstrar algo que nunca sentiu. O filme é lindo. Assistam.
Nota 9,5.
Nenhum comentário:
Postar um comentário